Vamos fazer um teste rápido. Pense em marcas como Nike, Apple e McDonald’s. Seu primeiro pensamento foi voltado para o logo dessas empresas, certo? Por aí você percebe o impacto dele para a sua empresa. Dito de forma simples, um logo deve refletir a missão comercial valendo-se de atributos do design para tal. O objetivo é que ele represente perfeitamente sua marca e a diferencie das outras. Sendo assim, deve transmitir confiança e reconhecimento. E, lógico, cabe a um designer criar uma identidade que realmente faça isso.

Criar um logo é um processo baseado em alguns princípios básicos, porém bem complexos. Depois de determinar qual mensagem você deseja que a sua marca transmita por meio de um ícone ou símbolo, aqui estão os 5 princípios que você, em conjunto com o designer, precisam pensar para se certificar de não cometerem erros.

Entenda três princípios fundamentais na hora de criar um logo

Simplicidade

Quanto mais simples o logo, mais fácil de entender. Dessa forma, deixe que ele reflita o DNA da marca e fale por si. É a simplicidade que torna um logotipo facilmente reconhecível e memorável. No entanto, simples não significa fácil. Da escolha dos elementos ativos à tipografias, cores e efeitos, é necessário encontrar um equilíbrio para obter um resultado ao mesmo tempo agradável esteticamente e coerente. 

Logo da Nike

(fonte: Nike)

Versatilidade

Este princípio segue de perto o da simplicidade. Ao criar um logo, pense em todas as mídias nas quais ele poderá ser encontrado. Portanto, ele deve ser continuamente escalável. Pode estar tanto no digital, quanto no impresso, em um fundo claro, em um fundo escuro, em pequenas e grandes proporções…Em suma, deve ser legível em qualquer lugar. Por esse motivo, de preferência, o logo é salvo como um arquivo vetorial (.eps) e não como um arquivo de pixel (.jpg).